Chapeuzinho Vermelho Como nunca ninguém nunca viu,
Como nunca ninguém riu!
Artistas debaixo da lona de um circo, apresentando a história mais clássica do universo infantil
“Chapeuzinho Vermelho” sempre foi a história predileta por todas as crianças. Muito antes de qualquer pessoa ser o que é hoje, todos brincavam de inventar finais diferentes para esta história. A primeira vez que a história de “Chapeuzinho Vermelho” foi escrita aconteceu no ano de 1697, por Charles Perrault, o final era bem diferente das versões que todo mundo conhece.
O senhor Perrault terminou a história dele assim: a Chapeuzinho faz aquelas perguntas para o lobo que está disfarçado de vovozinha, o lobo responde, e aí o lobo pula e come a Chapeuzinho. Fim. Ninguém sabe se foi o senhor Perrault que inventou esta história. Mas muitos escritores inventaram outros finais para ela. Às vezes a Chapeuzinho se salva, às vezes não. Às vezes a Chapeuzinho se salva é a vovozinha também, às vezes é só a Chapeuzinho que se salva. Às vezes o caçador mata o lobo, às vezes o lobo foge.
Mas tem uma coisa que foi só no Brasil que aconteceu. A Chapeuzinho Vermelho tem um nome errado. Porque a Chapeuzinho Vermelho NÃO usa chapeuzinho nenhum! Quando a gente era criança olhávamos para as figuras dos livros de histórias e pensávamos: “Ninguém percebeu que é um capuz?”
Bem… vamos deixar toda essa conversa para lá e dizer que o Grupo Catavento de Teatro apresenta seu mais novo espetáculo: O CIRCO DA CHAPEUZINHO VERMELHO. É uma versão do clássico cheia de humor, imaginação e fantasia, que têm despertado, de geração em geração, o mundo encantado dos sonhos que enfeitam a vida das crianças e dos adultos também. Com um texto escrito em linguagem simples e um cenário primoroso e criativo.
Um dos mais belos e famosos clássicos da literatura infantil universal vai ser apresentado usando a linguagem circense teatral: cada personagem estará associado a um artista do circo.
Chapeuzinho é alegre, adora brincar com os animais e é uma ótima BAILARINA DA CORDA BAMBA.
O lobo é metido a artista, quer ser MÁGICO e ator, passando o tempo todo a imitar vozes (não é à toa que engana todo mundo).
Os caçadores são os PALHAÇOS mais atrapalhados que se pode imaginar, suas armas: guarda-chuvas, suas balas, bolinhas de ping-pong.
Vovó não escuta bem, troca as palavras e é a DOMADORA DE ANIMAIS da nossa história.
A mãe não perde os programas de culinária e vive mergulhada nos afazeres da casa: ela é a MALABARISTA.
Um espetáculo pra lá de divertido, cheio de cores, músicas temáticas e com atores que vão usar desde a técnica tradicional cênica, passando pelos ‘clowns’, dança e, como não podia deixar de ter nessa nossa montagem: um pouquinho da molecagem cearense.